PALMITOS
Para comemorar os 83 anos, a Cooper A1 lançou a Revista Cooper A1 e, com ela, a promoção “100 mil em Prêmios”. As primeiras cinco edições desta publicação têm anexo o cupom de participação. Basta destacar, preencher e depositar nas urnas que se encontram nas lojas da Cooper A1, nos 18 municípios. A promoção iniciou no sábado, dia 1º de outubro e irá até março de 2017.
A promoção vai sortear prêmios todos os meses, a partir de novembro. São, ao todo, mais de 70 prêmios: 15 notebooks, 15 smartphones, 15 televisores em LED e 25 vale-compras no valor de R$ 200. As unidades vão realizar o sorteio de pelo menos um prêmio mensalmente, quer dizer, aumentando as chances de clientes de todos os municípios serem contemplados. No final, em fevereiro, os cupons serão depositados na urna da matriz quando será sorteado, entre todos os municípios, um carro Wolkswagen UP zero quilômetros.
A promoção “100 mil em Prêmios” busca ser mais um atrativo à Revista Cooper A1, além de pulverizar a distribuição de presentes por toda área de atuação da Cooper A1, alcançado maior número de pessoas contempladas. “A campanha não está vinculada a compras nas lojas da cooperativa. O que se pretende é que as pessoas tenham a Revista Cooper A1 como uma fonte de informação e, ao mesmo tempo, possam se sentir incluídas em uma grande ação promocional da Cooper A1”, afirma o 1º vice-presidente e gerente geral da Cooper A1, Lauri Inácio Slomski.
Os sorteios serão no dia 05 de novembro (smartphone); 03 de dezembro (notebook); 07 janeiro (televisor) 04 de fevereiro (televisor) e 04 de março (carro zero quilômetros). Para saber mais sobre a promoção, basta ler o regulamento que se encontra no verso do cupom e no site da Cooper A1: www.coopera1.com.br.
A PRIMAVERA DE 1933
Cooper A1: 83 anos de cooperativismo agropecuário
Era primavera do ano de 1933. Uma pequena comunidade prosperava às margens do Rio Uruguai, no Oeste de Santa Catarina. Ali, cerca de oito anos antes, famílias colonizadoras começaram a chegar para construir sua vida, a maioria descentes de italianos e alemães vindos do Rio Grande do Sul. Eram agricultores que depositaram suas poucas econômicas para comprar pequenos lotes de terra na localidade, então chamada de Passarinhos, e a oportunidade de tirar da terra seu sustento e futuro.
Pé no chão, muita mata e pouca estrada, enxada, mosquito que picava, banho de balde, mãos calejadas. Dias de trabalho árduo na terra, noites de conversas e planos com a família e vizinhos em volta do fogão à lenha, na casa construída pau a pique com as próprias mãos.
Mas, naquele momento, nem tudo estava bom para aqueles desbravadores. Junto com a colonização, em uma região pouco explorada, haviam as dificuldades de transporte, comunicação, abastecimento de produtos básicos, como roupas e especiarias. O governo pouco apoiava, e os agricultores eram explorados na venda em sua produção.
Este era o cenário daquela época do ano, primavera de 1933. Foi quando no dia 1º de outubro a história começou a mudar. Naquele dia, 18 agricultores, liderados por um empreendedor chamado Otto Erich Winkler, investiram 540 réis e concretizaram a fundação de uma sociedade cooperativa. Cooperativa? Aquilo ainda era novidade para muitos, mas o objetivo valia a pena: unir os pequenos agricultores e, com isso, ganhar força na comercialização de seus produtos. Sair da situação dependentes para “senhores do próprio destino”.
Estes são fatos históricos resgatados por historiadores, documentos e familiares, sobre a criação da Sociedade Cooperativa Mista Palmitos, a primeira antecessora da Cooperativa A1. Trata-se da primeira cooperativa agropecuária formal de Santa Catarina, criada onde é hoje o município de Palmitos, SC. A partir de então, de forma organizada, os agricultores ganharam força e escala na venda de seus produtos. A esperança se renovou, a agropecuária prosperou.
Após 83 anos, a Cooperativa A1 reverencia os fundadores e lembra com muito respeito esta data. “Aqueles produtores rurais, com coragem e empreendedorismo, apostaram no cooperativismo. Mas não tinham ideia da transformação socioeconômica que iniciaram na região e que perpetuaria por décadas e mais décadas”, declara o presidente da Cooper A1, engenheiro agrônomo Elio Casarin.
Ele ressalta que a história mostra que a cooperativa foi uma propulsora do crescimento da região, no entanto, nem mesmo os fundadores podiam sonhar na dimensão que a cooperativa tomou. “De 18, hoje são 8.500 produtores rurais cooperados, e mais de mil colaboradores diretos. Essa instituição que não é de propriedade de uma única família, mas sim de cada uma das famílias cooperadas, e é da comunidade, de todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, até mesmo sem saber, são beneficiadas com o sistema cooperativista praticado pela Cooper A1”, ressalta Casarin.
COOPER A1 HOJE
Diferentes atividades econômicas, equilíbrio e sustentabilidade
A Cooper A1 atua no recebimento, secagem, beneficiamento, armazenagem, industrialização e comercialização da produção dos associados, na produção e comercialização de rações e concentrados, na compra em comum de insumos e bens de consumo, além da prestação de assistência técnica no campo e assistência social e educacional aos associados. São suinocultura, avicultura, leite, cereais, fábricas de rações, além das atividades varejistas: supermercados e lojas agropecuárias.
Além disso, contribui direta e indiretamente com a toda comunidade dos municípios onde está inserida, ao ser uma balizadora de preços no mercado, oferecer produtos e serviços de qualidade, emprego e renda, recolhimento de impostos e tributos gerando riqueza aos cofres públicos.
EM NÚMEROS
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Quadro social 8.200
(até abril 2016)
Colaboradores
1.214
mil (até abril 2016)
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Infraestrutura 3
Fábricas de Rações 10
Unidades de Recebimento de Grãos 17
Supermercados 20
Lojas Agropecuárias 4
Postos de Combustíveis 2
Granjas UPL's 1
Unidade de Resfriamento de Leite 1
Centro de Distribuição
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Produção em 2015 263,3
mil toneladas de milho 36,8
mil toneladas de soja 1,5
toneladas de trigo 65,1
mil toneladas de suínos 75
mil toneladas de aves 99,5
milhões de litros de leite 324,6
mil toneladas de rações, concentrados e farelos/ano
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