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“Nosso projeto nasce da vontade do povo de Caibi em ter uma nova opção de gestão pública”

Eder Picoli é candidato a prefeito de Caibi na Coligação “Renova Caibi”, formada por PP e PSL, tendo como vice Leonardo Gallon

Caibi - 13/11/2020 15:05

Foto: Divulgação


1 – Uma breve apresentação sua e por que decidiu concorrer a prefeito?

"Sou Eder Picoli, tenho 42 anos, tenho dois filhos e sou casado com a Cassiane. Decidi ser prefeito por entender que a nossa cidade está necessitando urgentemente de uma nova cultura administrativa. Falamos muito em renovação, mas essa renovação não é apenas de pessoas e sim, no sistema. O Sistema de gestão que temos em Caibi infelizmente fez com que a cidade parasse no tempo. Ao longo dos últimos anos paramos de crescer, e pior do que isso, estamos regredindo em vários setores e geralmente isso acontece quando não há alternância de poder". 


2 – Quais suas experiências em Administração? Já ocupou algum cargo público antes?

"Eu sou um pequeno empresário, tenho uma fábrica de móveis e antes de ter o meu próprio negócio fui gerente de outras empresas, também no ramo madeireiro. Atualmente sou vereador e já trabalhei na prefeitura municipal, na Secretaria Municipal de agricultura, período do qual tenho orgulho pois aprendi muito, com o saudoso prefeito Darci Lazaretti e pude participar de ações que proporcionaram  grandes avanços para  Caibi, como a telefonia rural por exemplo". 


3 – Qual será sua principal Bandeira, caso eleito?

"É complicado você falar sobre uma bandeira específica, pois um governo municipal precisa atender a todos os setores e ainda mais Caibi, aonde temos demandas urgentes em várias áreas. Mas podemos elencar quatro principais linhas de trabalho que serão a saúde, a educação, a agricultura e geração de emprego e renda, incentivando novos e pequenos empreendedores e valorizando o comércio local". 


4 – As estimativas indicam queda de arrecadação nos próximos anos em virtude da pandemia e da crise econômica? Na sua visão, o que é possível fazer para contornar esse problema e não interromper investimentos?

"Esta é uma grande preocupação. Não somente Caibi, mas todos os municípios sofrerão com isso. O primeiro passo é fazer os ajustes de economia necessários. Hoje temos muitas áreas onde os recursos não são investidos de forma prudente. Acredito que será um pouco mais tranquilo para nós este processo, pois o grande pilar do nosso governo será a gestão participativa, então vamos sentar com a sociedade, apresentar a situação real das finanças da prefeitura, algo que só vamos conseguir ter a certeza depois de entrarmos lá e vamos definir as prioridades de investimentos para passarmos juntos pela crise da melhor forma possível. Correndo por fora disso, temos os nossos parlamentares que já garantiram apoio com emendas e recursos a partir do primeiro ano de mandato". 


5 – Saúde sempre é um setor muito cobrado pela população. Quais suas propostas para essa área?

"As principais metas para a saúde são a manutenção do convênio com o hospital Beneficente São José, viabilizando inclusive um plantão médico no período diurno e a abertura da Unidade de Saúde do Bairro COHAB. Estas são apenas duas das nossas metas, mas nosso Plano de Governo contempla a saúde de uma forma muito ampla, pois esta área é prioridade máxima, já que cuidar da saúde é cuidar da vida das pessoas".  


6 – Caso eleito, o vice-prefeito terá voz ativa em seu governo?

"Com certeza. Só aceitamos este desafio se fosse dessa forma. O vice-prefeito vai ser atuante, ele não vai assumir uma secretaria em específico, justamente para poder ficar a disposição de todos os setores, fiscalizando, apoiando e dando todo o suporte necessário para os servidores de cada pasta. Vamos trabalhar juntos, se não fosse dessa forma nem eu, nem o Leonardo teria aceitado disputar a eleição". 


7 – Caso eleito, seu governo implementará mecanismo para ouvir as demandas da comunidade?

"Ótima esta pergunta, pois este será o pilar mestre da nossa gestão. Não há como governar um município sem conhecer as necessidades da população e para isso, o prefeito tem que estar aberto ao diálogo. Nós vamos trabalhar com diversos conselhos que terão muita autonomia e em outras áreas vamos inclusive disponibilizar ferramentas e mecanismos que favoreçam esta aproximação da população com o governo. Exemplo disso são os jovens, para os quais queremos implantar um sistema digital, através de aplicativo, para que eles possam deixar suas sugestões, dar feedback e fazer as reivindicações necessárias de ações voltadas a eles". 


8 – Quando falamos de receita, um dos principais influenciadores é movimento econômico? Caso eleito, quais suas medidas para aumentar o movimento econômico do município?

"Este é um ponto crucial se quisermos falar em retomada do crescimento. Vamos desenvolver programas específicos para dar apoio aos empreendedores locais que queiram ampliar seus negócios ou abrir novas empresas. Primeiro vamos apoiar quem é de Caibi, mas também temos que iniciar um planejamento muito sério para proporcionarmos às grandes empresas de fora,  as possibilidades de se instalarem em nosso município. Além disso, outra grande mudança que vamos implantar, será a regulamentação de uma Lei Complementar Federal que autoriza a prefeitura a dar tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas locais nas compras públicas. Nós já fomos conhecer cidades que fazem isso e o resultado é fantástico. O dinheiro da prefeitura fica na cidade, aquece o comércio e acaba voltando aos cofres públicos aumentando a arrecadação municipal". 


9 – Por que você merece ser eleito? Espaço para pedido de voto.

"Eu mereço ser eleito porque nosso projeto não é de poder. Nosso projeto nasce da vontade do povo de Caibi em ter uma nova opção e uma visão diferente, mais moderna de gestão pública. Sou filho desta terra, amo Caibi, quero permanecer aqui por todos os demais dias da minha vida e tudo o que vamos implantar caso formos eleitos, será verdadeiramente pensando no futuro da nossa cidade e no bem-estar de toda a população. Por isso peço o voto de confiança, o vota na renovação, o voto no 11, para Caibi voltar a crescer".

Fonte: Redação jornal Expresso d'Oeste/ Eder Picoli
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