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Casal é preso em Chapecó após realizar mais de 50 estelionatos contra instituições financeiras

Eles e outros 55 suspeitos vão responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa

Geral - 22/11/2022 13:58


Foto: Divulgação/Polícia Civil - Prejuízo à instituição financeira pode passar de R$ 1 milhão


A 1ª Delegacia de Polícia de Fronteira de Chapecó deflagrou na manhã de sexta-feira (18), a Operação Contracheque, que investiga um casal de Chapecó, no oeste de Santa Catarina, suspeito de orquestrar mais de 55 estelionatos contra instituição financeira, causando prejuízo que pode passar de R$1 milhão em valores atualizados.

Ambos com 42 anos, já possuem passagens policiais por posse irregular de arma de fogo, fraude em licitação, estelionato, dentre outros.

Conforme investigações o casal criou empresas de fachada e fraudava comprovantes de renda para viabilizar abertura de conta bancária e obter empréstimos, porém, tudo era feito por intermédio de terceiros que iam até à agência bancária com a documentação falsa em mãos. Após ser liberado o dinheiro do empréstimo, parte dos valores ficavam com o “laranja” que abriu a conta e parte ficava com o casal.

Após 9 meses de investigação, as equipes cumpriram dois mandados de busca e apreensão, um no bairro Boa Vista e outro no Centro de Chapecó, sendo apreendidos objetos e documentos. O casal foi preso e suas contas bancárias bloqueadas após autorização do Poder Judiciário. Eles e os outros 55 suspeitos vão responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

O comunicador da Rádio Oeste Capital, Diego Antunes, esteve na 1º Delegacia de Polícia Civil de Chapecó e conversou com o Delegado de Polícia Thiago de Oliveira, o qual explicou o foco da operação. “Além de apresentar documentos falsificados a esses correntistas para abrirem as contas, eles eram fiadores cruzados. Todos os documentos e computadores vão passar por perícia para encontrar provas dos fatos”, ressaltou.

A operação contou com apoio do SAER, Canil da Guarda Municipal de Chapecó, 3ª DPFron, Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos, e Divisão de Investigação Criminal – DIC.

Fonte: Polícia Civil / ClicRDC
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